Kanhgág Jãre

Kanhgág Jãre

Terra Indígena Serrinha
Alto Recreio
Ronda Alta – RS, CEP: 99670-000

Palavras-chave: Patrimônio Material e Imaterial, Cultura Indígena, Tradição Oral, Povo Kaingang

Fundada em 2002 a organização indígena Instituto Kaingáng – INKA tem por missão a revitalização, proteção e conservação da cultura junto ao Povo Indígena Kaingáng, mediante a intrínseca relação entre Cultura e Educação. Em 2005 o INKA aprovou no âmbito do Ministério da Cultura, o projeto Ponto de Cultura “Centro Cultural Kanhgág Jãre”, iniciativa que desenvolve desde 2006 junto à comunidade Kaingáng da Terra Indígena Serrinha, Município de Ronda Alta/RS, direcionado ao fortalecimento, valorização e divulgação da cultura do Povo Kaingáng na região. No Ponto de Cultura são promovidas ações de valorização da cultura e língua Kaingáng e conhecimentos tradicionais dos Kanhgág Kófa/idosos Kaingáng, formação de capacidades tendo em vista melhoria da qualidade de vida, bem como a disponibilização de espaço de visitação permanente para socialização da cultura Kaingáng por meio de exposições, apresentações e comercialização de artesanato indígena.

Vozes da Esperança

Vozes da Esperança

Telefone: (55) 3223-0219 e (55) 99685-6282 (Whatsapp) 
E-mail: [email protected]

Rua Heitor Campos, s/nº
Bairro Medianeira – Santa Maria-RS

Palavras-chave: Diversidade Cultural, Shows Culturais, Feicoop, Agricultura Familiar, Agroecologia, Meio Ambiente, Solidariedade, Formação, Agroindústria Familiar, Agroecologia, Etnias, Fotografia, Revistas, Rádio Vozes da Esperança, Documentários.

Somos um Ponto de Cultura ” VOZES DA ESPERANÇA” que faz parte do Projeto Esperança/Cooesperança e da Rede Esperança da Arquidiocese de Santa Maria/RS. A sede fica no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter no Bairro Medianeira de Santa Maria-RS. Somos parte da Rede dos Pontos da Teia Cultural e da Rede dos Pontos de Cultura do Rio Grande do Sul desde 2014. O nosso Ponto de Cultura “VOZES DA ESPERANÇA” é composto pela Economia Solidária, com diversificação e Arte Criativa, Artistas Populares, Comunidades Indígenas Kaigangues, Guaranis e Terenas com artesanato, alimentos saudáveis , agroecologia, Levante Popular da Juventude, entre outros. Os momentos fortes da Cultura Viva se realizam durante os eventos da Feira da Primavera anual há 46 anos, FEICOOP (Feira Internacional do Cooperativismo da Economia Solidária), que acontece anualmente há 27 anos e todos os sábados no Feirão Colonial Semanal em articulação com a Rádio “VOZES DA ESPERANÇA” com músicas, integração, oficinas e atividades culturais diversas, fortalecendo a Economia Solidária, Cooperativismo, Cultura,Autogestão e Solidariedade. Somo a Rede Esperança que faz parte de 12 pontos do Projeto de Redes da Caritas Brasileira. Construímos uma uma Outra Economia em um proposta de um Outro Mundo Possível.

Africanidade

Africanidade

Fone: (51) 99987.2711

R. Dr. Arno Horn, 211
Restinga, Porto Alegre – RS
91790-845

Palavras-chave: Fotografia, Patrimônio Cultural Imaterial.

O Ponto de Cultura Africanidade é reponsável por avivar a memória coletiva como instrumento impulsionar as relações entre as pessoas e grupos renovando as consciências especialmente com os jovens para que se sintam integrantes do coletivo social afim de expandir suas habilidades criativas. Nossa responsabilidade é educativa-cultural com oficinas de capoeira, teatro, dança, percussão, preservação da memória, seminários, entre outros. A tua em parceria com Instituições, pesquisadores, escolas públicas, movimentos sociais e entre outros Pontos de Cultura. As ações são organizadas coletivamente exercitando a gestão compartilhada por meio do Comitê Gestor Comunitário. É proponente e co-gestor da Semana da Consciência Negra da Restinga e Semana da Restinga, realizando sistematicamente suas ações. Do início das ações culturais ,como prática de resistência ,cultural e de matriz africana. O Ponto de cultura Africanidade com a segunda etapa do Edital para Pontos de Cultura rodando durante o período de pandemia reestruturou-se as atividades para as atividades para reinventar a interação da cultura na comunidade dedicando mais tempo para produção estratégica amparada na tecnologia e alcançar o maior número de pessoas possíveis.

Filhos de Aruanda

Filhos de Aruanda

Apelles Porto Alegre, 60
Rio Grande

Palavras-chave: Cultura viva, Cultura Popular, Cultura Comunitária, Cultura Negra, Fotografia, Cultura Tradicional de Terreiro, Meio Ambiente, Cultura Afro, Cinema, Terreiros, Umbanda.

Primeiro o coletivo se chamou de Núcleo Cultural Aruanda, no fim de 2015 o nome foi mudado para Instituto Cultural Filhos de Aruanda, pois o coletivo achou que o nome de instituto dava uma importância maior e mais abrangente para o que estavam realizando. Os objetivos de nossos projetos estão alinhados com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentáveis da agenda 2030 da ONU. Fundado em 18/05/2012 o Instituto Cultural Filhos de Aruanda -ICFA- desenvolve desde de então, um relevante serviço junto à comunidade rio-grandina o que o levou a ser certificado pelo Ministério da Cultura- MINC- como Ponto de Cultura com o nº 11873 em 19/10/2017, e também ser reconhecido como de utilidade pública pela câmara municipal de rio grande que aprovou por unanimidade através da lei nº 8231/2018 . A ênfase do ICFA é a cultura viva a educação, a solidariedade, o esporte , o meio ambiente e a defesa de direitos por que acreditamos que essas ações transformam vidas, levando crianças, jovens e adultos que vivenciam estas ações e projetos a se tornarem atores de suas histórias, formadores de opiniões e novas atitudes e que possam vir a atuar nas suas comunidades como multiplicadores que através da cultura, da educação e da solidariedade passam a fazer diferença em seus ambientes de vida. O Instituto atua também como uma instituição sem fins lucrativos organizada, para defender a cultura afrobrasileira, as culturas tradicionais, elaborando eventos e projetos sociais, culturais, educacionais, esportivos e assistenciais, tanto em parceria com o poder público, bem como com os nossos colaboradores, sempre como objetivo principal divulgar, promover, valorizar e defender essa diversidade cultural existente no brasil e no sul do país cujo a cultura afro-brasileira ajudou a desenvolver, e até hoje seus traços estão mais que inseridos no nosso dia-a-dia. Dentro do Instituto os associados e voluntários podem atuar em núcleos onde se sentirem mais à vontade, a divisão acontece para melhor atuação das pessoas em áreas onde elas têm experiência e podem melhor ajudar. Núcleo Cultural realiza e planeja ações e projetos culturais para crianças, adolescentes, adultos e idosos, em conjunto com os outros núcleos fazendo a transversalidade de assuntos diversos com toda a pluralidade da sociedade. Núcleo Saúde e Meio Ambiente, onde se planeja os projetos e ações desses temas; Núcleo Social ações, doações, campanhas de arrecadação toda forma de caridade e solidariedade são realizadas e pensadas aqui; Núcleo Esportivo e Educacional, para criação de ações de educação e projetos voltados ao esporte, onde a comunidade principalmente a infantil e jovem participam mais; Núcleo Tradicional e Religioso responsável por pensar todas as ações eventos e projetos voltados para os terreiros como um todo; Núcleo Rede instituto, geração de renda empregabilidade, economia criativa cooperativismo são as ações e projetos desse núcleo; Núcleo de Interação e Mídia responsável por toda a comunicação e redes sociais do Instituto, neste se desenvolve projetos com jovens e adultos sobre informática e redes sociais; Núcleo de Defesa de direitos, onde o Instituto ajuda terreiros, ONG’S, OSC e instituições a conseguirem seus documentos para se tornarem pessoas jurídicas legalmente constituídas.

Ponto de Cultura Flor da Areia

Ponto de Cultura Flor da Areia

Fone: (51) 99981.5593

Rua Cauby da Silveira, 286
Centro – Cidreira – RS
CEP: 95595-000

Palavras-chave: Cultura Praieira, Música da Praia, Patrimônio Imaterial, Cultura de Raiz Africana, Tambores Praieiros, Região Praieira Gaúcha, Gente da Beira

O Ponto de Cultura Flor da Areia é o coletivo de trabalhadores e trabalhadoras da cultura popular da região praieira gaúcha, e tem por objetivo a pesquisa, o registro, a socialização e o fortalecimento do pensamento cultural construído pelas gentes da beira. O Ponto de Cultura Flor da Areia trabalha com a produção de cinema em tecnologias digitais, transformando em filmes as histórias, o cotidiano, o imaginário, os mistérios e magias dos povos que vivem na beira do mar. Todas as produções são realizadas por produtores e artistas locais. O Ponto de Cultura Flor da Areia também trabalha com a pesquisa e o resgate do patrimônio imaterial original da região praieira gaúcha com os “Encontros do Boizinho da Praia”, além de oferecer o “Cineclube O Marisco”, a “Palavrareia Editora” e espaço de biblioteca comunitária.