CTG Passo do Ijuí

CTG Passo do Ijuí

E-mail: [email protected]
Fone: (55) 99654.0422

Rua Integração, 1260
CEP: 98855-000
Entre-Ijuis – RS

Palavras-chave:Poesia, Canto, Esportes Campeiros, Atividade Campeira, Museu

O Ponto de Cultura CTG “PASSO DO IJUÍ”, é uma entidade filiada ao MTG e situa-se à Rua Integração nº 1.260, na cidade Missioneira de Entre-Ijuis-RS A entidade foi fundada pelo sr. Potiguara Meirelles em 18 de novembro de 1991, completando neste ano de 2021, 30 anos de existência. “O nome do CTG PASSO DO IJUÍ é uma homenagem aos 97 anos do combate do Passo do Ijuí, ocorrido em 18 de novembro de 1924, entre Chimangos e Maragatos, sendo o Passo do Ijuí, considerado um ponto estratégico, por onde as forças do Cap. Luiz Carlos Prestes com o apoio dos Maragatos deveria passar e montaram suas defesas. Atualmente o CTG Passo do Ijui desenvolve diversas atividades culturais, artísticas, campeiras, de esportes campeiros, culinária entre outras, atividades estas voltadas a preservação e o fomento da cultura gaúcha. A entidade oferece gratuitamente, cursos de danças gaúchas, de salão, canto, declamação, violão, gaita, atividades campeiras e esportes campeiros. Todos voltados especialmente a crianças e adolescentes nas categorias, dente-de-leite(pré-mirim), Mirim, Juvenil. Também desenvolve atividades com grupos adultos e veteranos.

Africanidade

Africanidade

Fone: (51) 99987.2711

R. Dr. Arno Horn, 211
Restinga, Porto Alegre – RS
91790-845

Palavras-chave: Fotografia, Patrimônio Cultural Imaterial.

O Ponto de Cultura Africanidade é reponsável por avivar a memória coletiva como instrumento impulsionar as relações entre as pessoas e grupos renovando as consciências especialmente com os jovens para que se sintam integrantes do coletivo social afim de expandir suas habilidades criativas. Nossa responsabilidade é educativa-cultural com oficinas de capoeira, teatro, dança, percussão, preservação da memória, seminários, entre outros. A tua em parceria com Instituições, pesquisadores, escolas públicas, movimentos sociais e entre outros Pontos de Cultura. As ações são organizadas coletivamente exercitando a gestão compartilhada por meio do Comitê Gestor Comunitário. É proponente e co-gestor da Semana da Consciência Negra da Restinga e Semana da Restinga, realizando sistematicamente suas ações. Do início das ações culturais ,como prática de resistência ,cultural e de matriz africana. O Ponto de cultura Africanidade com a segunda etapa do Edital para Pontos de Cultura rodando durante o período de pandemia reestruturou-se as atividades para as atividades para reinventar a interação da cultura na comunidade dedicando mais tempo para produção estratégica amparada na tecnologia e alcançar o maior número de pessoas possíveis.

Filhos de Aruanda

Filhos de Aruanda

Apelles Porto Alegre, 60
Rio Grande

Palavras-chave: Cultura viva, Cultura Popular, Cultura Comunitária, Cultura Negra, Fotografia, Cultura Tradicional de Terreiro, Meio Ambiente, Cultura Afro, Cinema, Terreiros, Umbanda.

Primeiro o coletivo se chamou de Núcleo Cultural Aruanda, no fim de 2015 o nome foi mudado para Instituto Cultural Filhos de Aruanda, pois o coletivo achou que o nome de instituto dava uma importância maior e mais abrangente para o que estavam realizando. Os objetivos de nossos projetos estão alinhados com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentáveis da agenda 2030 da ONU. Fundado em 18/05/2012 o Instituto Cultural Filhos de Aruanda -ICFA- desenvolve desde de então, um relevante serviço junto à comunidade rio-grandina o que o levou a ser certificado pelo Ministério da Cultura- MINC- como Ponto de Cultura com o nº 11873 em 19/10/2017, e também ser reconhecido como de utilidade pública pela câmara municipal de rio grande que aprovou por unanimidade através da lei nº 8231/2018 . A ênfase do ICFA é a cultura viva a educação, a solidariedade, o esporte , o meio ambiente e a defesa de direitos por que acreditamos que essas ações transformam vidas, levando crianças, jovens e adultos que vivenciam estas ações e projetos a se tornarem atores de suas histórias, formadores de opiniões e novas atitudes e que possam vir a atuar nas suas comunidades como multiplicadores que através da cultura, da educação e da solidariedade passam a fazer diferença em seus ambientes de vida. O Instituto atua também como uma instituição sem fins lucrativos organizada, para defender a cultura afrobrasileira, as culturas tradicionais, elaborando eventos e projetos sociais, culturais, educacionais, esportivos e assistenciais, tanto em parceria com o poder público, bem como com os nossos colaboradores, sempre como objetivo principal divulgar, promover, valorizar e defender essa diversidade cultural existente no brasil e no sul do país cujo a cultura afro-brasileira ajudou a desenvolver, e até hoje seus traços estão mais que inseridos no nosso dia-a-dia. Dentro do Instituto os associados e voluntários podem atuar em núcleos onde se sentirem mais à vontade, a divisão acontece para melhor atuação das pessoas em áreas onde elas têm experiência e podem melhor ajudar. Núcleo Cultural realiza e planeja ações e projetos culturais para crianças, adolescentes, adultos e idosos, em conjunto com os outros núcleos fazendo a transversalidade de assuntos diversos com toda a pluralidade da sociedade. Núcleo Saúde e Meio Ambiente, onde se planeja os projetos e ações desses temas; Núcleo Social ações, doações, campanhas de arrecadação toda forma de caridade e solidariedade são realizadas e pensadas aqui; Núcleo Esportivo e Educacional, para criação de ações de educação e projetos voltados ao esporte, onde a comunidade principalmente a infantil e jovem participam mais; Núcleo Tradicional e Religioso responsável por pensar todas as ações eventos e projetos voltados para os terreiros como um todo; Núcleo Rede instituto, geração de renda empregabilidade, economia criativa cooperativismo são as ações e projetos desse núcleo; Núcleo de Interação e Mídia responsável por toda a comunicação e redes sociais do Instituto, neste se desenvolve projetos com jovens e adultos sobre informática e redes sociais; Núcleo de Defesa de direitos, onde o Instituto ajuda terreiros, ONG’S, OSC e instituições a conseguirem seus documentos para se tornarem pessoas jurídicas legalmente constituídas.

Ponto de Cultura Flor da Areia

Ponto de Cultura Flor da Areia

Fone: (51) 99981.5593

Rua Cauby da Silveira, 286
Centro – Cidreira – RS
CEP: 95595-000

Palavras-chave: Cultura Praieira, Música da Praia, Patrimônio Imaterial, Cultura de Raiz Africana, Tambores Praieiros, Região Praieira Gaúcha, Gente da Beira

O Ponto de Cultura Flor da Areia é o coletivo de trabalhadores e trabalhadoras da cultura popular da região praieira gaúcha, e tem por objetivo a pesquisa, o registro, a socialização e o fortalecimento do pensamento cultural construído pelas gentes da beira. O Ponto de Cultura Flor da Areia trabalha com a produção de cinema em tecnologias digitais, transformando em filmes as histórias, o cotidiano, o imaginário, os mistérios e magias dos povos que vivem na beira do mar. Todas as produções são realizadas por produtores e artistas locais. O Ponto de Cultura Flor da Areia também trabalha com a pesquisa e o resgate do patrimônio imaterial original da região praieira gaúcha com os “Encontros do Boizinho da Praia”, além de oferecer o “Cineclube O Marisco”, a “Palavrareia Editora” e espaço de biblioteca comunitária.

O araçá

O araçá

R. Manoel Braz de Lima, 833
Centro -Cidreira – RS
CEP 95595-000

Palavras-chave: Cultura alimentar, Patrimônio Alimentar, Soberania Alimentar, Biblioteca Comunitária, Cozinha Afetiva, Cozinha Integrada, Pesca Artesanal, Cultura Praieira, Cozinha Praieira, Agroecologia, Cultura Digital

Em constante construção, O araçá é um projeto criado por Helena Weber, que já atua há sete anos na Praia da Cidreira, no litoral do Rio Grande do Sul, desenvolvendo junto à comunidade um trabalho de pesquisa, difusão e fortalecimento da culinária artesanal e natural identificada com a região praieira gaúcha. Tendo como base a troca dos saberes, a afetividade na cozinha e a oralidade, que mantém aquecida a memória, o projeto abraça as mais diversas manifestações artísticas e culturais sendo o ambiente da cozinha o elemento central. O coletivo tem em sua base músicos, fotógrafos, pescadores e pesquisadores. Na comunidade, é referência quando assunto é alimentação natural. Ministra oficinas e práticas culinárias, divulga receitas, temperos e sabores nativos da beira do mar.