O araçá

O araçá

R. Manoel Braz de Lima, 833
Centro -Cidreira – RS
CEP 95595-000

Palavras-chave: Cultura alimentar, Patrimônio Alimentar, Soberania Alimentar, Biblioteca Comunitária, Cozinha Afetiva, Cozinha Integrada, Pesca Artesanal, Cultura Praieira, Cozinha Praieira, Agroecologia, Cultura Digital

Em constante construção, O araçá é um projeto criado por Helena Weber, que já atua há sete anos na Praia da Cidreira, no litoral do Rio Grande do Sul, desenvolvendo junto à comunidade um trabalho de pesquisa, difusão e fortalecimento da culinária artesanal e natural identificada com a região praieira gaúcha. Tendo como base a troca dos saberes, a afetividade na cozinha e a oralidade, que mantém aquecida a memória, o projeto abraça as mais diversas manifestações artísticas e culturais sendo o ambiente da cozinha o elemento central. O coletivo tem em sua base músicos, fotógrafos, pescadores e pesquisadores. Na comunidade, é referência quando assunto é alimentação natural. Ministra oficinas e práticas culinárias, divulga receitas, temperos e sabores nativos da beira do mar.

Cineclube Torres

Cineclube Torres

Fone: (51) 994498994

R. Tancredo Neves, 536
Torres – RS, 95560-000

Palavras-chave: Audiovisual, Cineclube, Cidadania, Cultura Digital

O Cineclube Torres é um projeto que remonta a julho de 2011 com objetivos como: exibição de material audiovisual; promoção de manifestações culturais; a realização de intercâmbio cultural; ações de formação; pesquisa, recuperação e catalogação de material audiovisual e fotográfico referente à cidade de Torres. Desde agosto 2011 organizamos encontros semanais com autores e obras de vários gêneros cinematográficos, prioritariamente ocupando espaços públicos, num exercício de cidadania, e espaços privados. São efetuadas também exibições para público escolar e para grupos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, no Auditório e em unidades de ensino municipais e estaduais. O Cineclube Torres é Ponto de Cultura homologado (Lei Cultura Viva), inscrito no ProculturaRS como Produtor Cultural Estadual, tem registro regular na ANCINE e já foi contemplado em editais internacionais, estaduais e municipais.

STR Mostardas

STR Mostardas

Fone/whatsapp: (51) 36731335
E-mail: [email protected]

Rua 11 de abril, 356
Mostardas

Palavras-chave: patrimônio cultural imaterial; ensaios pagamentos promessas; ternos de reis; folia do divino; gastronomia da população tradicional; produção sustentável; cooperativismo

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais e seu ponto de cultura STR Mostardas, atuam no município de Mostardas habitado por população tradicional distribuída em comunidades, Quilombolas e açorianas, que na sua essência são agricultores familiares com suas organizações e trabalho do STR, fundaram a Cooptram ( cooperativa dos povos tradicionais de Mostardas), criaram uma feira ecológica para venderem a produção orgânica, atuamos resgatando e produzindo alimentos utilizando os recursos da sociobiodivercidade produzimos alimentos com capacidade nutricional e identidade, preservando o ambiente, valorizando assim as manifestações culturais e seus territórios.

AIPAN

AIPAN

Rua Álvaro Chaves, 326
Centro – Ijui/RS
CEP 98700-000

Palavras-chave: Água, Alimentação, Biodiversidade, Plantas, Produção, Reciclar, Repensar, Reutilizar, Sementes, Sustentabilidade, Trilhas, Vida

AIPAN (Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural), é uma associação civil de direito privado, autônoma e com personalidade jurídica, sem fins lucrativos. Suas finalidades são associativas, culturais e técnico científicas, com âmbito regional.

A AIPAN foi fundada em novembro de 1973. É constituída por pessoas físicas comprometidas com o debate e a responsabilidade socioambiental. Trabalha para congregar pessoas através de ações culturais, de preservação e recuperação do ambiente natural e suas variadas formas de vida, bem como a utilização sadia dos recursos naturais, buscando uma melhor qualidade de vida para as pessoas. Realiza oficinas de sensibilização como: trilha dos sentidos, vivências na natureza e contação de histórias. Os assuntos abordados nas rodas de conversas podem ser produção agroecológica, poluição, reciclagem, destino correto dos resíduos/lixo e compostagem.

Faz e incentiva a produção em hortas comunitárias de verduras, hortaliças… ervas aromáticas, condimentares, medicinais… entre outras. Com muitos anos de atuação na comunidade, como coletivo, é protagonista de oficinas que abordam as questões socioambientais, nas diferentes redes de ensino e em outras instituições, construindo uma teia de informações que auxilia na proposição de projetos socioambientais em várias esferas. Procura desenvolver suas atividades de forma integrada e transversal nos aspectos relacionados ao MEIO AMBIENTE, EDUCAÇÃO E CULTURA.

Quilombo do Sopapo

Quilombo do Sopapo

Fone/whatsapp: (51) 33980602
E-mail: [email protected]

Avenida Capivari, 602
Bairro Cristal -Porto Alegre
CEP 90810-070

Palavras-chave: Agricultura Urbana, Comunicação, Cultura Urbana, Direito à cidade, Economia Solidária, Educação Popular, Fotografia, Juventude, Produção Cultural, Teatro de Animação, Territórios Educativos

O Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo tem sido um importante espaço de realização do sentido ampliado de cultura na região do Cristal e Morro Santa Teresa em Porto Alegre, que articula as dimensões simbólicas-identitárias, econômicas (como vetor do desenvolvimento local) e cidadã. Trata-se, portanto, de uma estratégia de fortalecimento da participação e da democracia, especialmente através de sua presença comunitária, nos movimentos de direito à moradia e na defesa dos direitos humanos das famílias da região.

O espaço é fruto da articulação da Oscip Guayí com moradores do Cristal e coletivos culturais tendo como parceiro para sua origem o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajufe). Em 16 de abril de 2008, recebeu a benção da Mestra Griô Sirley Amaro, dos Mestres Griôs Baptista e Giba Giba e da Bataclã FC, que tornaram-se madrinhas e padrinhos do Quilombo do Sopapo.

O Ponto de Cultura tem na relação entre comunicação e cultura, a articulação de diversas linguagens artísticas: o audiovisual, o teatro de animação, a música, a percussão, a fotografia, a arte visual, a arte gráfica e a poesia. Linguagens nas ações estão associadas ao software livre, a economia solidária, ao feminismo, a negritude, a cooperação e solidariedade, ao território e a territorialidade, a pedagogia griô e seus territórios educativos. Onde o Sopapo, o grande tambor, promove o encontro e o diálogo de gerações.