Africanidade

Africanidade

Fone: (51) 99987.2711

R. Dr. Arno Horn, 211
Restinga, Porto Alegre – RS
91790-845

Palavras-chave: Fotografia, Patrimônio Cultural Imaterial.

O Ponto de Cultura Africanidade é reponsável por avivar a memória coletiva como instrumento impulsionar as relações entre as pessoas e grupos renovando as consciências especialmente com os jovens para que se sintam integrantes do coletivo social afim de expandir suas habilidades criativas. Nossa responsabilidade é educativa-cultural com oficinas de capoeira, teatro, dança, percussão, preservação da memória, seminários, entre outros. A tua em parceria com Instituições, pesquisadores, escolas públicas, movimentos sociais e entre outros Pontos de Cultura. As ações são organizadas coletivamente exercitando a gestão compartilhada por meio do Comitê Gestor Comunitário. É proponente e co-gestor da Semana da Consciência Negra da Restinga e Semana da Restinga, realizando sistematicamente suas ações. Do início das ações culturais ,como prática de resistência ,cultural e de matriz africana. O Ponto de cultura Africanidade com a segunda etapa do Edital para Pontos de Cultura rodando durante o período de pandemia reestruturou-se as atividades para as atividades para reinventar a interação da cultura na comunidade dedicando mais tempo para produção estratégica amparada na tecnologia e alcançar o maior número de pessoas possíveis.

Filhos de Aruanda

Filhos de Aruanda

Apelles Porto Alegre, 60
Rio Grande

Palavras-chave: Cultura viva, Cultura Popular, Cultura Comunitária, Cultura Negra, Fotografia, Cultura Tradicional de Terreiro, Meio Ambiente, Cultura Afro, Cinema, Terreiros, Umbanda.

Primeiro o coletivo se chamou de Núcleo Cultural Aruanda, no fim de 2015 o nome foi mudado para Instituto Cultural Filhos de Aruanda, pois o coletivo achou que o nome de instituto dava uma importância maior e mais abrangente para o que estavam realizando. Os objetivos de nossos projetos estão alinhados com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentáveis da agenda 2030 da ONU. Fundado em 18/05/2012 o Instituto Cultural Filhos de Aruanda -ICFA- desenvolve desde de então, um relevante serviço junto à comunidade rio-grandina o que o levou a ser certificado pelo Ministério da Cultura- MINC- como Ponto de Cultura com o nº 11873 em 19/10/2017, e também ser reconhecido como de utilidade pública pela câmara municipal de rio grande que aprovou por unanimidade através da lei nº 8231/2018 . A ênfase do ICFA é a cultura viva a educação, a solidariedade, o esporte , o meio ambiente e a defesa de direitos por que acreditamos que essas ações transformam vidas, levando crianças, jovens e adultos que vivenciam estas ações e projetos a se tornarem atores de suas histórias, formadores de opiniões e novas atitudes e que possam vir a atuar nas suas comunidades como multiplicadores que através da cultura, da educação e da solidariedade passam a fazer diferença em seus ambientes de vida. O Instituto atua também como uma instituição sem fins lucrativos organizada, para defender a cultura afrobrasileira, as culturas tradicionais, elaborando eventos e projetos sociais, culturais, educacionais, esportivos e assistenciais, tanto em parceria com o poder público, bem como com os nossos colaboradores, sempre como objetivo principal divulgar, promover, valorizar e defender essa diversidade cultural existente no brasil e no sul do país cujo a cultura afro-brasileira ajudou a desenvolver, e até hoje seus traços estão mais que inseridos no nosso dia-a-dia. Dentro do Instituto os associados e voluntários podem atuar em núcleos onde se sentirem mais à vontade, a divisão acontece para melhor atuação das pessoas em áreas onde elas têm experiência e podem melhor ajudar. Núcleo Cultural realiza e planeja ações e projetos culturais para crianças, adolescentes, adultos e idosos, em conjunto com os outros núcleos fazendo a transversalidade de assuntos diversos com toda a pluralidade da sociedade. Núcleo Saúde e Meio Ambiente, onde se planeja os projetos e ações desses temas; Núcleo Social ações, doações, campanhas de arrecadação toda forma de caridade e solidariedade são realizadas e pensadas aqui; Núcleo Esportivo e Educacional, para criação de ações de educação e projetos voltados ao esporte, onde a comunidade principalmente a infantil e jovem participam mais; Núcleo Tradicional e Religioso responsável por pensar todas as ações eventos e projetos voltados para os terreiros como um todo; Núcleo Rede instituto, geração de renda empregabilidade, economia criativa cooperativismo são as ações e projetos desse núcleo; Núcleo de Interação e Mídia responsável por toda a comunicação e redes sociais do Instituto, neste se desenvolve projetos com jovens e adultos sobre informática e redes sociais; Núcleo de Defesa de direitos, onde o Instituto ajuda terreiros, ONG’S, OSC e instituições a conseguirem seus documentos para se tornarem pessoas jurídicas legalmente constituídas.

Ponto de Cultura Flor da Areia

Ponto de Cultura Flor da Areia

Fone: (51) 99981.5593

Rua Cauby da Silveira, 286
Centro – Cidreira – RS
CEP: 95595-000

Palavras-chave: Cultura Praieira, Música da Praia, Patrimônio Imaterial, Cultura de Raiz Africana, Tambores Praieiros, Região Praieira Gaúcha, Gente da Beira

O Ponto de Cultura Flor da Areia é o coletivo de trabalhadores e trabalhadoras da cultura popular da região praieira gaúcha, e tem por objetivo a pesquisa, o registro, a socialização e o fortalecimento do pensamento cultural construído pelas gentes da beira. O Ponto de Cultura Flor da Areia trabalha com a produção de cinema em tecnologias digitais, transformando em filmes as histórias, o cotidiano, o imaginário, os mistérios e magias dos povos que vivem na beira do mar. Todas as produções são realizadas por produtores e artistas locais. O Ponto de Cultura Flor da Areia também trabalha com a pesquisa e o resgate do patrimônio imaterial original da região praieira gaúcha com os “Encontros do Boizinho da Praia”, além de oferecer o “Cineclube O Marisco”, a “Palavrareia Editora” e espaço de biblioteca comunitária.

ONG Atelier Saladero

ONG Atelier Saladero

Av. Salustiano Marty, 471
Barra do Quaraí-RS
CEP 97538-000

Palavras-chave: Desenho, Pintura, Patrimônio Cultural Imaterial, Tradição

Um diálogo entre História e Arte – A ONG Atelier Saladero idealizou o projeto “Desenhando e Pintando a Fronteira”, para expressar, através do desenho e da pintura, a identidade do povo gaúcho fronteiriço que acontece no encontro de três países (Brasil, Uruguai, Argentina). Essa união de três povos passa pelos índios charruas, pelos caudilhos farroupilhas, pelos soldados do império, pelos escravos, pelos estancieiros, pelos saladeros, num pedaço de chão onde se agitavam brasileiros, uruguaios e argentinos, irmanados uma vezes e outras não. Por isso, queremos desenhar esse passado para contar nossa história. No município de Barra do Quaraí encontram-se lugares com enorme significação histórica. Quase nada se escreveu sobre eles. Em razão dessa pouca literatura, os moradores vem repassando, de geração em geração, uma série de lendas, de “causos” e curiosidades que formam uma tradição oral bastante rica sobre a vida do homem fronteiriço. Com base nessa tradição oral, a ONG Atelier Saladero pretende criar um espaço onde o jovem tenha a oportunidade de representar, expressar e recriar artisticamente o mundo em que vive. O projeto idealizado pela ONG Atelier Saladero tem a intenção de trabalhar o desenho e a pintura como uma forma de conhecimento da realidade local e regional. Nas atividades de regaste histórico desenvolvidas pela entidade, percebeu-se o grande interesse dos alunos em desenhar e pintar os personagens, as histórias e as lendas que ouviam sobre as origens de sua comunidade.

O araçá

O araçá

R. Manoel Braz de Lima, 833
Centro -Cidreira – RS
CEP 95595-000

Palavras-chave: Cultura alimentar, Patrimônio Alimentar, Soberania Alimentar, Biblioteca Comunitária, Cozinha Afetiva, Cozinha Integrada, Pesca Artesanal, Cultura Praieira, Cozinha Praieira, Agroecologia, Cultura Digital

Em constante construção, O araçá é um projeto criado por Helena Weber, que já atua há sete anos na Praia da Cidreira, no litoral do Rio Grande do Sul, desenvolvendo junto à comunidade um trabalho de pesquisa, difusão e fortalecimento da culinária artesanal e natural identificada com a região praieira gaúcha. Tendo como base a troca dos saberes, a afetividade na cozinha e a oralidade, que mantém aquecida a memória, o projeto abraça as mais diversas manifestações artísticas e culturais sendo o ambiente da cozinha o elemento central. O coletivo tem em sua base músicos, fotógrafos, pescadores e pesquisadores. Na comunidade, é referência quando assunto é alimentação natural. Ministra oficinas e práticas culinárias, divulga receitas, temperos e sabores nativos da beira do mar.