Africanamente

Africanamente

Av. Cristóvão Colombo, 761
Porto Alegre

Palavras-chave: Antirascismo, Capoeira, Dança Afro, Intercâmbio, Memória, Negritude, Oficinas, Oralidade, Palestras, Patrimônio Cultural, Pesquisa

É um trabalho desenvolvido pela AFRICANAMENTE – Centro de Pesquisa, Preservação e Divulgação de Tradições Culturais Afrodescendentes, OSCIP criada em 2001, objetivando promover a cultura de matriz africana na cidade de Porto Alegre e que através do Edital nº 027/2014 conveniou com o MINC – SEDAC/RS e passou a integrar a rede dos Pontos de Cultura do RS. As nossas atividades são realizadas em nossa sede, porém, às vezes, em virtude da grande quantidade de público, utilizamos os espaços de organizações parceiras e também locais públicos. Nossas ações são estruturadas em projetos de acordo com o tema e forma, são eles: ENCONTROS – seminários, congressos e palestras. OFICINAS – atividades práticas de expressão corporal, como capoeira angola, samba de roda, jongo e dança afro. ATIVIDADES DE RUA – rodas e intervenções culturais em espaços públicos. AFRIKASONS – shows e oficinas musicais. MEMÓRIA ANCESTRAL- registro em vídeo e áudio de saberes e fazeres afrodescendentes. BIBLIOTECA TEMÁTICA: rodas de leitura e acervo de livros sobre cultura afro e antirracismo. CINECLUBE – Exibição de vídeos e troca de ideias. INTERCÂMBIOS – Visitas a grupos culturais do Brasil e exterior.

STR Mostardas

STR Mostardas

Fone/whatsapp: (51) 36731335
E-mail: [email protected]

Rua 11 de abril, 356
Mostardas

Palavras-chave: patrimônio cultural imaterial; ensaios pagamentos promessas; ternos de reis; folia do divino; gastronomia da população tradicional; produção sustentável; cooperativismo

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais e seu ponto de cultura STR Mostardas, atuam no município de Mostardas habitado por população tradicional distribuída em comunidades, Quilombolas e açorianas, que na sua essência são agricultores familiares com suas organizações e trabalho do STR, fundaram a Cooptram ( cooperativa dos povos tradicionais de Mostardas), criaram uma feira ecológica para venderem a produção orgânica, atuamos resgatando e produzindo alimentos utilizando os recursos da sociobiodivercidade produzimos alimentos com capacidade nutricional e identidade, preservando o ambiente, valorizando assim as manifestações culturais e seus territórios.

Quilombo do Sopapo

Quilombo do Sopapo

Fone/whatsapp: (51) 33980602
E-mail: [email protected]

Avenida Capivari, 602
Bairro Cristal -Porto Alegre
CEP 90810-070

Palavras-chave: Agricultura Urbana, Comunicação, Cultura Urbana, Direito à cidade, Economia Solidária, Educação Popular, Fotografia, Juventude, Produção Cultural, Teatro de Animação, Territórios Educativos

O Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo tem sido um importante espaço de realização do sentido ampliado de cultura na região do Cristal e Morro Santa Teresa em Porto Alegre, que articula as dimensões simbólicas-identitárias, econômicas (como vetor do desenvolvimento local) e cidadã. Trata-se, portanto, de uma estratégia de fortalecimento da participação e da democracia, especialmente através de sua presença comunitária, nos movimentos de direito à moradia e na defesa dos direitos humanos das famílias da região.

O espaço é fruto da articulação da Oscip Guayí com moradores do Cristal e coletivos culturais tendo como parceiro para sua origem o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajufe). Em 16 de abril de 2008, recebeu a benção da Mestra Griô Sirley Amaro, dos Mestres Griôs Baptista e Giba Giba e da Bataclã FC, que tornaram-se madrinhas e padrinhos do Quilombo do Sopapo.

O Ponto de Cultura tem na relação entre comunicação e cultura, a articulação de diversas linguagens artísticas: o audiovisual, o teatro de animação, a música, a percussão, a fotografia, a arte visual, a arte gráfica e a poesia. Linguagens nas ações estão associadas ao software livre, a economia solidária, ao feminismo, a negritude, a cooperação e solidariedade, ao território e a territorialidade, a pedagogia griô e seus territórios educativos. Onde o Sopapo, o grande tambor, promove o encontro e o diálogo de gerações.